Feliz Dia Das Crianças Filha!




Filha...

Hj é dia das crianças, e a mamãe não podia deixar essa data passar sem escrever alguma coisinha pra vc!
Confesso que meu dia foi diferente do que imaginei, queria ter comprado seu presente e ter acordado vc no seu bercinho te enxendo de mimos e caricias, mas isso não foi possível!
Ainda imagino como vc estaria hj, como seria seu rostinho, com quem se pareceria mais, com quem seria mais apegada, enfim, eu ainda imagino como seria cada segundo do meu dia se vc estivesse aqui!
Mas vc não está!
Ficou em mim a mágica que vc deixou de me fazer sentir MÃE!
Ficou em mim a lembrança de cada mexidinha e cada chutinho cada vez que PAPAI chegava em casa!
Ficou em mim o AMOR minha Filha, o Amor que eu dediquei e que ainda dedico a VC, Minha Pequena!

Feliz dias das crianças FILHA!
Que Nossa Senhora Aparecida acolha vc em seu colo e te cubra com seu manto de Amor, que vc sinta através das minhas orações, o amor que não pude demonstrar cuidando de vc!
Te Amo Minha Pequena, e o fato de vc não estar aqui, Não quer dizer que vc não existiu, vc existiu sim, e é MINHA FILHA!


Day*

ADENOMIOSE



ADENOMIOSE


Adenomiose é definida como uma patologia uterina, na qual se encontram presentes glândulas e estroma endometrial no interior do miométrio, podendo resultar ou não na hipertrofia das fibras musculares uterinas, com hipertrofia do órgão. É comum pacientes com adenomiose apresentarem também leiomioma ou endometriose.
É mais frequente em mulheres que estão entre a faixa etária de 35 a 50 anos. Possivelmente seja comum nessa idade, pois as mulheres apresentam estrógeno em excesso nesse período da vida. Próximo aos 35 anos de idade, o organismo das mulheres cessa a produção de progesterona, o que leva a um equilíbrio dos efeitos do estrógeno. Depois dos 50 anos, em consequência da menopausa, as mulheres não produzem tanto estrógeno.

A causa dessa patologia ainda não foi elucidada, embora possa estar relacionada com algum trauma uterino que possa resultar no rompimento da barreira entre o endométrio e o miométrio, o que pode ocorrer durante uma gestação, cesariana ou ligadura de trompas.

Existem duas formas distintas de adenomiose, podendo ser focal (envolve apenas o útero) ou difusa. No início são observados focos de adenomiose espalhados no interior do endométrio. Subsequentemente, podem ser visualizados nódulos no miométrio hipertrófico e ectópico do endométrio.

A sintomatologia da adenomiose é similar ao de outras patologias uterinas, que são: aumento do fluxo menstrual (menorragia) e das cólicas uterinas (dismenorréia), levando a uma queda na qualidade de vida das pacientes.

Desconfia-se do diagnóstico de adenimiose por meio da anamnese e exame físico em mulheres que se encontram na faixa etária anteriormente descrita (35 a 50 anos) que já tiveram filhos e/ou foram submetidas a cirurgias sobre o miométrio e apresentaram alterações clínicas. A confirmação é feita através de exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética.

O tratamento abrange o uso de antiinflamatórios não-esteróides e a supressão hormonal, por meio do uso de agonistas do GnRH, para minimizar os sintomas. A ablação endometrial acomete apenas a superfície do tecido endometrial e não o tecido que expandiu para o interior da musculatura uterina. Este tecido remanescente ainda continuaria a provocar dor. A ressecção cirúrgica é única opção de cura permanente.

Os médicos que acreditam que o estrógeno exacerbado seja a causa da adenomiose, ou que este possa tornar os sintomas mais severos, recomendam evitar produtos com xenoestrógenos.



Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Adenomiose
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-72032002000900003&script=sci_arttext
http://eurp.books.officelive.com/20090404.aspx
http://www.clinicaplena.com.br/faq_det.php?cod=4

Acreditem, tem gente que zoa com nossa intenção de ajudar! Isso me entristece!



Boa tarde de domingo a todos da nossa querida página!!

Hoje, eu queria fazer um desabafo... um comentário qualquer!
Quando minha amiga Dayane Vardanga e dona dessa página teve a idéia de fazer essa página e me convidou para fazer parte desse projeto... concluímos que nosso intuito era ajudar de começo a nós duas a nossas perdas e as outras mães de anjos que assim encontramos e conhecemos ao longo de todo esse tempo no facebook! Compartilhamos histórias, dores, dúvidas, lamentações, depressões, informações, apoio, ajuda, conselhos com todas que nos procuram aqui...
E sempre amei fazer parte dessa página, porque colocamos informações para que nenhuma futura mamãe passe por aquilo que nós passamos e as mães de anjos que já passaram por algum problema em sua gestação e veio a perda do bebê... Então além de sempre tentarmos procurar todas as informações possíveis aqui na página, tentamos também nos doarmos para ajudar a cada uma.
Mas fico triste quando ouço algum comentário maldoso, ou vejo escrito em algum lugar que alguém fica "caçoando" de nosso puro e bondoso coração em fazer a caridade de podermos nos doar virtualmente a todas mamães de anjos e tentantes do mundo.
Desde que retornei a minha cidade natal, e de tudo o que eu passei, eu notei o quanto as pessoas são ignorantes e burras ao ponto de colocar a nossa página de forma de gozação ou até de ofensa!
Essa página foi feita com todo amor, todo respeito e todo carinho possível para que tudo oque sabemos chegasse a todas que por ventura nem sabe o que acontece ou aconteceu com sua gestação, ou porque não engravidou... e etc.
Mas pessoas assim não vai fazer nós desistirmos dos nossos objetivos, das nossas intenções, dos nossos sonhos que é fazer a caridade dando todo suporte possível a todos que curti a nossa página!!
Amiga Day... muito obrigada por deixar fazer parte desse projeto, dessa vida, da sua vida, dessa página!!!!!!!!!!

Um beijo a todos


Publicado por Ariane Lisboa (cdc da page no facebook)

Varicocele



O que é Varicocele?


Sinônimos: Varizes do testículo, varizes do escroto
A varicolece é uma dilatação das veias do cordão que sustenta os testículos de um homem.

Causas
A varicocele se forma quando as válvulas de dentro das veias do cordão espermático impedem que o sangue flua adequadamente. Isso faz com que o sangue retroceda, causando inchaço e alargamento das veias. (É essencialmente o mesmo processo que forma veias varicosas, ou varizes, que são comuns nas pernas.)

As varicoceles normalmente se desenvolvem lentamente. Elas são mais comuns em homens entre 15 e 25 anos e do lado esquerdo do escroto. Muitas vezes, as varicoceles causam infertilidade em homens.

A aparição súbita de uma varicocele em homens mais velhos pode ser causada por um tumor renal, que pode bloquear o fluxo sanguíneo para uma veia. Isso é mais comum do lado esquerdo que do lado direito.

Exames
O médico examinará a área da virilha, inclusive o escroto e os testículos. O médico pode sentir uma massa firme e torcida no cordão espermático (parece como um saco de minhocas).

No entanto, pode ser que a massa não possa ser sentida nem vista, especialmente se o paciente estiver deitado.

O testículo do lado da varicocele pode ser menor do que o outro.

Sintomas de Varicocele
Veias dilatadas e torcidas no escroto
Infertilidade
Nódulo indolor no testículo, inchaço ou protuberância no escroto
Pode não haver sintomas para a varicolece.

Buscando ajuda médica
Marque uma consulta com o médico se descobrir um nódulo testicular ou se precisar tratar uma varicocele diagnosticada.

Tratamento de Varicocele
Um suporte escrotal (suspensório escrotal) ou uma cueca confortável podem oferecer algum alívio à dor ou desconforto. Se a dor continuar ou se houver outros sintomas, poderão ser necessários mais tratamentos.

A cirurgia para corrigir a varicocele é chamada de varicectomia. A cirurgia normalmente é feita de forma ambulatorial. Você receberá algum tipo de medicamento anestésico. O urologista fará uma incisão, normalmente no baixo abdomên, e fará um nó na veia anormal. O sangue agora fluirá pela área por veias normais. Coloque gelo no local durante as primeiras 24 horas após a cirurgia para reduzir o inchaço.

Uma alternativa à cirurgia é a embolização da varicocele. Normalmente, esse método é realizado de forma ambulatorial. No entanto, o corte é muito menor que o da cirurgia, então o tempo de recuperação é menor. Um tubo pequeno e oco chamado cateter (cano) é colocado em uma veia na área da virilha ou do pescoço.

Usando raios X como orientação, o médico move o tubo até a varicocele. Uma pequena bobina passa pelo tubo para dentro da varicocele. A bobina bloqueia o fluxo sanguíneo para a veia anormal e o transfere para as veias normais.

Após os procedimentos, você deverá colocar gelo na área e usar um suporte escrotal por algum tempo. As complicações do tratamento para varicolece podem incluir:

Testículo atrófico
Formação de coágulos sanguíneos
Infecção
Lesão no tecido escrotal ou nos vasos sanguíneos vizinhos

Expectativas
A varicocele normalmente é inofensiva e não exige tratamento. Se a cirurgia for necessária devido à infertilidade ou atrofia do testículo, a contagem de esperma provavelmente melhorará, mas a taxa de gravidez final permanecerá inalterada. Na maioria dos casos, o definhamento dos testículos (atrofia) não melhora, a menos que a cirurgia seja feita no começo da adolescência.

Fonte:http://www.minhavida.com.br/saude/temas/varicocele

Azoospermias II



Azoospermia não-obstrutiva
(secretora)

Não se observa produção de espermatozóides. A falência da espermatogênese pode ser primária (congênita, devido a criptorquidia, “Only Sertoli Cells Syndrome”) ou secundária (devido a radio ou quimioterapia, alterações endócrinas, etc.). Em geral, os testículos apresentam-se diminuídos/atrofiados ao exame físico, e a histologia testicular mostra parada de maturação nos diferentes estágios ou mesmo ausência de espermatogônias.

Tratamento da azoospermia não-obstrutiva primária

Realizar inicialmente biópsia diagnóstica, que deve ser sempre bilateral. As biópsias múltiplas em casos de azoospermia não-obstrutiva podem ter efeitos adversos, como atrofia testicular, diminuição da testosterona e “contaminação” dos espermatozóides por células inflamatórias.

Níveis de FSH aumentados, etiologia, volume testicular e idade do paciente não são fatores que possam prever o sucesso na obtenção ou não de espermatozóides. É importante o papel da histologia para predizer o sucesso da recuperação de espermatozóides. Os espermatozóides encontrados em quantidade suficiente podem ser criopreservados como fonte de espermatozóides para ICSI posterior. Em aproximadamente 30% das azoospermias secretoras não são encontrados espermatozóides nos testículos.

A espermatogênese na azoospermia não-obstrutiva primária pode ser focal. Por esse motivo podem ser necessárias diversas amostras de testículo para se obter quantidade suficiente de espermatozóides para as técnicas de fertilização e criopreservação.

As principais causas de lesão testicular primária são:

Orquite
Radioterapia e quimioterapia
Trauma
Idiopática
Genética
Métodos de recuperação de espermatozóides:

TESE: obtenção de espermatozóides por biópsia testicular.

TESA: aspiração percutânia de espermatozóides do testículo.

Os espermatozóides recuperados serão utilizados na técnica de fertilização com injeção intracitoplasmática (ICSI).

Azoospermias




Azoospermias...

Azoospermia é a ausência total de espermatozóides no ejaculado. Aproximadamente 15% a 20% dos homens inférteis e 1% a 2% de todos os homens têm azoospermia. As azoospermias podem ser divididas em:

- excretoras (obstrutivas) e secretoras (não-obstrutivas).

As azoospermia excretora se caracteriza por processos obstrutivos das vias de drenagem do fluido testicular. Esses processos podem ser congênitos ou adquiridos. Os congênitos são devidos a anomalias do desenvolvimento embrionário, como as agenesias do canal deferente e vesículas seminais, e as aplasias, em que ocorre o desenvolvimento incompleto do órgão. Os processos adquiridos acontecem principalmente por traumas, infecções e cirurgias (vasectomia, hidrocelectomia e herniorrafia inguinal).

Na azoopermia excretora geralmente não existe alteração hormonal significativa, e a espermatogênese é normal ou levemente diminuída na biópsia testicular.

A azoospermia secretora se caracteriza por processos que causam falência na produção espermática pelos testículos. Essa falência testicular pode ser primária, quando causada por processos intrínsecos, ou secundária, quando decorre de alterações externas aos testículos (endócrinas).

Na azoospermia secretora primária pode haver alteração hormonal (aumento de FSH). As vias excretoras estão pérvias e a histologia testicular mostra desde parada da maturação até a ausência até total de espermatogônias.

Azoospermia obstrutiva

O paciente apresenta produção adequada de espermatozóides (evidenciada através de biópsia testicular), mas eles não atingem o líquido seminal, devido à obstrução das vias seminais. As causas podem ser congênitas (por exemplo, agenesia de dutos deferentes e/ou vesículas seminais, obstrução do duto ejaculador) ou adquiridas (em especial, a vasectomia, ou outros procedimentos cirúrgicos que possam sugerir lesão dos deferentes). Em geral, os testículos são normais ao exame físico, e não se observam alterações hormonais;

Tratamento da azoospermia obstrutiva: em geral, o tratamento é cirúrgico, objetivando a desobstrução das vias seminais.

Principais cirurgias:
Vasovasoanastomose microcirúrgica: empregada para desobstrução dos dutos deferentes (em especial após vasectomia ou ligadura iatrogênica dos deferentes). A técnica microcirúrgica deve ser realizada preferencialmente com microscópio cirúrgico. Uma vez identificados e isolados os cotos deferenciais, pode-se utilizar duas técnicas mais comuns para reanastomose:

Plano único: são passados 6 a 8 pontos de nylon 9-0, envolvendo todas as camadas do deferente, complementadas com 6 a 8 pontos na camada seromuscular, nos intervalos entre os pontos totais;

Dois planos: são passados 3 a 4 pontos na camada mucosa dos cotos, utilizando-se nylon 10-0; a seguir, são passados 6 a 8 pontos na camada seromuscular, utilizando-se mononylon 9-0; as taxas de sucesso dependem diretamente da habilidade do cirurgião (prática microcirúrgica) e inversamente ao tempo entre a obstrução e a reversão, devido ao aumento da produção de anticorpos anti-espermatozóides com o passar do tempo. Num intervalo de até 5 anos, observa-se patência ao redor de 80% e gravidez espontânea (no prazo de 1 ano) ao redor de 60%. Entre 5 e 10 anos, a taxa de patência situa-se ao redor de 65% e gravidez de 40 a 50%. Em intervalos superiores a 10 anos, as taxas caem progressivamente. A chance de gravidez espontânea em reversões acima de 15 anos é inferior a 30%.

Pacientes com análise seminal normal após a reversão microcirúrgica apresentam 65 a 70% de chance de engravidar a parceira.

Vasoepididimoanastomose microcirúrgica: Utilizada em casos de obstrução epididimária (em especial devido à infecção) e nos pacientes que apresentaram ausência de líquido seminal pelo coto proximal durante a vasovasoanastomose. As vasectomias com mais de 8 anos apresentam chance de obstrução epididimária concomitante de 30%. A técnica cirúrgica sempre deve utilizar o microscópio cirúrgico, por tratar-se de técnica difícil e que exige treinamento e experiência para obtenção de resultados.

Anastomose término-terminal: disseca-se um túbulo epididimário engurgitado, que será aberto, e anastomosado ao coto deferencial através de pontos totais de mononylon 10-0, evitando-se tensão entre as estruturas. Ao se abrir o túbulo epididimário, é importante comprovar-se a presença de espermatozóides. Se possível, deve-se criopreservar os espermatozóides colhidos nesse momento. Técnica preferencial para obstrução epididimária próxima ao deferente.

Anastomose término-lateral: é a técnica de escolha. Abre-se uma janela na adventícia, expondo-se os túbulos epididimários. Um único túbulo engurgitado é exposto, e cuidadosamente dissecado, retirando-se uma elipse da parede do túbulo. O líquido seminal é analisado e criopreservado. No caso de ausência de espermatozóides, deve-se abordar outro túbulo, situado mais cranialmente no epidídimo. A porção terminal do deferente é então aproximada da janela. Realiza-se anastomose término-lateral com pontos de mononylon 10-0. Uma segunda camada de sutura entre a adventícia do deferente e o túbulo epididimário é realizada com mononylon 9-0. Alternativamente pode se realizar a técnica de intussuscepção, que invagina o túbulo epididimário na luz do deferente.

Em ambas as técnicas deve-se procurar anastomosar túbulos epididimários o mais caudalmente possível. A anastomose na região cranial implica em espermatozóides menos maduros. O surgimento de espermatozóides no ejaculado pode ocorrer em até 1 ano após a cirurgia. Em 10 a 20% dos casos ocorre reobstrução após 6 meses, recomendando-se a criopreservação.

Ressecção dos dutos ejaculadores: Em casos de obstrução total ou parcial dos dutos ejaculadores, utiliza-se a ressecção ou incisão transuretral dos canais ejaculadores, junto ao veromontanum. O procedimento é realizado por via endoscópica com alça de ressecção ou faca de Collins nas regiões laterais ao veromontanum, até se observar a saída de líquido seminal. Pode-se injetar azul de metileno nas vesículas seminais (com o auxílio de ultra-som) para facilitar a visibilização do líquido seminal, durante a ressecção. Novamente, o sucesso da técnica depende da experiência do cirurgião.

Atualmente, inúmeras técnicas cirúrgicas para obtenção de espermatozóides têm sido empregadas para pacientes com azoospermia obstrutiva, cujo tratamento cirúrgico não é possível (por exemplo, em casos de agenesia dos deferentes/vesículas seminais, falha de reversão da vasectomia ou de vasoepididimoanastomose, intervalo entre a vasectomia e desejo de nova gravidez superior a 10 anos, etc...). Os espermatozóides assim obtidos são utilizados em programas de reprodução in vitro, para injeção intracitoplasmática (ICSI – intracytoplasmatic sperm injection). Em geral, na fertilização in vitro (FIV) utilizando ICSI, as taxas de gravidez são quase que exclusivamente dependentes da fertilidade da parceira. Ao se decidir por FIC/ICSI ou reversão microcirúrgica, deve-se observar o tempo de intervalo entre a vasectomia e a reversão e a idade da esposa. As melhores chances são observadas em mulheres com menos de 35 anos.

:'(


Seja Bem Vindo Outubro...


06/09/2013 Hoje é DIA DO SEXO Meninas!!!!



Matéria Publicada dia 06/09/2013

Hoje é DIA DO SEXO Meninas!!!!

E Refletindo sobre o assunto, me veio na cabeça algumas coisinhas que eu andei avaliando nesses anos de tentante!

Bom, passeando pelos grupos e pages de tentantes, treinantes e temas parecidos, eu vi, em algumas postagens (de outras meninas, pq, claro, a gente precisa ver nos outros, pra conseguir enxergar, é bem mais facil né?), como as meninas tornam os "treinos" uma coisa tão obrigatória, ou diria, em outras palavras, uma coisa forçada!
Falando em termos mais usados, tornam o sexo uma coisa que NÃO É LEGAL. Os maridos são tratados como maquinas de esperma, em que eles são obrigados a fazer "posições e manobras" totalmente sem nexo quando se trata de "AMOR".
Faz-se do SEXO, que antes era tratado entre o casal como "AMOR", um movimento necessário para que haja um resultado...
Não usa-se mais o sexo como uma forma de intimidade satisfatória para ambos, Não usa-se mais o sexo como uma forma de agradar ao marido e se agradar...
Cheguei ao ponto de ver meninas perguntando se seria necessário o orgasmo feminino pra que houvesse concepção, ou se apenas o orgamos masculino ja era o bastante... Meu Deus gente, olha isso!
Que mulher em são consciência faz sexo sem pensar na própria satisfação?
E depois, quando tudo acaba, e no dia "X" do mês a menstruação chega, como fica o sentimento de culpa?
E depois, quando o marido sentir que a mulher só está "animadinha" por que quer engravidar???

Meninas...
Não levem tudo tão a serio!
Façam desse momento, um momento magico!
Que seja sempre mágico!
Que seja sempre MARAVILHOSO!
Que NUNCA perca o encanto!
Que um, nunca perca o Tesão pelo outro!
Que tenha sempre satisfação mútua!
Que o sexo, seja AMOR!!
Sempre e Sempre!

Pq o milagrinho que vcs tanto esperam... será, de forma ou outra, um pedacinho do amor de cada um de vcs!

FAÇAM SEXO... FAÇAM AMOOOR!

O que é cistite


O que é cistite

A cistite é uma inflamação da bexiga. Essa condição afeta mais freqüentemente as mulheres, mas pode ocorrer em ambos os sexo e todas as faixas etárias. Há vários tipos de cistite, como:

* Cistite bacteriana, o tipo mais comum, o qual geralmente é causada por bactéria coliforme sendo transferida do intestino para a bexiga através da uretra.

* Cistite intersticial é considerada mais uma lesão da bexiga resultando em irritação constante e raramente envolve a presença de infecção. A causa da cistite intersticial é desconhecida, mas suspeita-se que ela possa ser autoimune, quando o sistema imunológico ataca a bexiga.




* Cistite eosinofílica é uma forma rara de cistite que é diagnosticada por biópsia. Nesses casos, a parede da bexiga é infiltrada com altas números de eosinófilos (tipo de glóbulo branco). A causa da cistite eosinofílica é desconhecida, porém ela pode ser engatilhada em crianças por certos medicamentos.

* Cistite por radiação geralmente ocorre em pacientes passando por radioterapia para tratamento de câncer.

* Cistite hemorrágica.

Causas, incidência e fatores de risco para a cistite

A cistite ocorre quando o trato urinário inferior (uretra e bexiga) é infectado por bactéria e fica irritado e inflamado. Cistite geralmente afeta mulheres sexualmente ativas de 20 a 50 anos, mas também pode ocorrer em pessoas que não são sexualmente ativas e de faixa etária mais jovem. Cistite é rara em homens. As mulheres têm maior probabilidade de desenvolver cistite porque sua uretra é menor, então a bactéria não precisa viajar tanto para entrar na bexiga, e também devido à distância relativamente pequena entre a abertura da uretra e o ânus.




O intercurso sexual pode elevar o risco de cistite porque a bactéria pode ser introduzida na bexiga através da uretra durante a atividade sexual. Uma vez que a bactéria entra na bexiga, ela geralmente é removida pela urina. Entretanto, quando a bactéria se reproduz mais rapidamente do que é eliminada pela urina, ocorre infecção. Fatores de risco para cistite incluem obstrução da bexiga ou uretra com resultante estagnação da urina, inserção de instrumentos no trato urinário (como cistoscopia), gravidez, diabetes, nefropatia analgésica ou nefropatia de refluxo.

Idosos de ambos os sexos têm risco maior de desenvolver cistite devido ao esvaziamento incompleto da bexiga associado a condições com hiperplasia prostática benigna, prostatite e estenose uretral (estreitamento da uretra). Ainda, a falta de ingestão adequada de fluidos, incontinência fecal, diminuição da mobilidade são situações que podem elevar o risco de cistite.

Tratamento para cistite

Em idosos e pessoas com diabetes, uma vez que existe o risco da infecção se alastrar para os rins, e devido à alta taxa de complicação nessa população, o tratamento imediato é quase sempre recomendado. É aconselhado evitar penetração vaginal até que a infecção seja curada. Para controlar a infecção bacteriana são utilizados antibióticos. É vital que o tratamento com antibióticos, uma vez começado, seja completado. A escolha do antibiótico é preferencialmente guiada pelo resultado da cultura da urina. O monitoramento da cistite inclui culturas de urina para certificar que a bactéria não está mais presente na urina.

Possíveis complicações decorrentes da cistite

A maioria dos casos de cistite é desconfortável, porém desaparece sem complicações depois do tratamento. Entre as possíveis complicações estão:
* Infecção no trato urinário crônica ou recorrente.
* Pielonefrite (infecção do trato urinário ascendente que atingiu a pelve do rim).
* Insuficiência renal aguda.

Prevenção da cistite

Manter a área genital limpa e lembrar de esfregar da frente para trás pode reduzir as chances de introduzir bactérias da área retal para a uretra. Elevar a ingestão de fluidos pode permitir urinar freqüentemente para eliminar bactérias da bexiga. Urinar imediatamente depois do intercurso sexual pode ajudar a eliminar bactérias que pode ter sido introduzidas durante o ato. Deixar de urinar por longos períodos de tempo pode dar à bactéria tempo para se multiplicar, então urinar freqüentemente pode reduzir o risco de cistite.

Fonte:http://www.copacabanarunners.net/cistite.html

INFECÇÃO URINÁRIA E GRAVIDEZ


INFECÇÃO URINÁRIA E GRAVIDEZ


Na gestação, a infecção urinária (IU) se reveste de grande importância e interesse em razão de sua elevada incidência nesse período especial da vida da mulher. É a terceira intercorrência clínica mais comum na gestação, acometendo de 10 a 12% das grávidas. A maioria destas infecções ocorre no primeiro trimestre da gravidez, 9% sob a forma de infecção urinária baixa (cistite) e 2% como infecção urinária alta (pielonefrite). A infecção urinária cria várias situações doentias e contribui para a mortalidade materno infantil.
Como ocorre?
As infecções urinárias são causadas por bactérias da flora intestinal que contaminam o trato urinário. As bactérias são encontradas na urina quando se rompe o equilíbrio entre a defesa do organismo e a sua virulência. Normalmente na gravidez, a urina é mais rica em nutrientes (açúcar e aminoácidos), o que propicia um meio de cultura mais rico, facilitando o crescimento das bactérias. Também ocorre, normalmente, na gravidez, uma dilatação do trato urinário, criando condições de estase urinária (urina parada) que favorece o crescimento bacteriano e a instalação da infecção urinária. O aumento do útero, ao ocupar mais espaço, pode obstruir parcialmente o ureter e criar condições de estase urinária. A estase é um mecanismo complicador e favorecedor de IU nas grávidas.
Quais são os sintomas ?
Os sintomas surgem e se definem de acordo com o tipo de infecção que se estabeleceu no trato urinário da grávida.
Há quatro tipos de infecção, descritos a seguir:


Bacteriúria assintomática.
É definida como a presença de proliferação bacteriana na urina, em grávida que não apresenta sintomas ou queixas urinárias, provavelmente, porque não está ocorrendo lesão e agressão à mucosa do trato urinário. Na gravidez, a incidência de bacteriúria assintomática é da ordem de 4 a 7%. Nas grávidas diabéticas, a incidência é maior, em torno de 12 a 14%, e nas mulheres que já tiveram IU antes de engravidar, é de 18 a 20 %. É interessante observar que a metade (50%) das bacteriúrias assintomáticas se tornam sintomáticas até o final da gestação.

Infecção urinária baixa.
É também chamada de cistite. A contaminação e agressão bacteriana são restritas à bexiga. Caracteriza-se, principalmente por ardência ao urinar (disúria), urgência para urinar, freqüência aumentada (polaciúria), dor suprapúbica e, algumas vezes, sangue no término da micção ou no exame de urina.

Pielonefrite aguda.
É a infecção urinária que ocorre no rim, também chamada de infecção urinária alta. Caracteriza-se pela contaminação ascendente da uretra até o rim. Ocorre em aproximadamente 2% das grávidas, geralmente no último trimestre. Apresenta-se, clinicamente, com início abrupto ou súbito, comprometendo muito o estado geral da grávida com febre, calafrios, dor lombar intensa, náuseas e vômitos. A presença das toxinas liberadas pelas bactérias pode desencadear o trabalho de parto pelo aumento das contrações uterinas. Por esta razão, a pielonefrite aguda na grávida pode ser responsabilizada por abortamento, trabalho de parto prematuro, hipertensão arterial gestacional, óbito fetal e até mesmo morte materno fetal nos casos de infecção severas e generalizadas. A grande maioria das pielonefrites agudas ocorre depois das infecções bacterianas assintomáticas, daí a importância de se descobrir as IU assintomáticas, que podem redundar em pielonefrite.

Pielonefrite crônica
É a fase crônica das infecções renais anteriores que deixaram lesões ou cicatrizes nos rins. Geralmente, não apresentam sintomas, mas podem estar acompanhadas de hipertensão arterial. Com a gravidez, a hipertensão pode se tornar severa e piorar a função renal; com isto, o estado de saúde da mãe e do feto se alteram.
Como se faz o diagnóstico ?

A suspeita diagnóstica de IU se dá pelos sintomas de: micção freqüente, ardência, urgência, dor lombar, náuseas, vômitos, sangue na urina e febre.
Para toda a gestante deve-se sempre solicitar de 3 em 3 meses exames de urina e urocultura. Com estes cuidados, procuramos descobrir as infecções urinárias assintomáticas e tratá-las precocemente.
No exame comum de urina, o sedimento urinário apresenta um número aumentado de leucócitos, acompanhados de sangue e albumina na urina.
Considera-se infecção urinária quando a cultura de urina é positiva, ou seja, com mais de 100.000 bactérias por mililitros de urina. A urina para cultura deve ser colhida pelo jato médio com técnica de antissepsia adequada. As grávidas principalmente no 3º trimestre contaminam a urina muito facilmente, por esta razão é importante que a coleta seja bem feita para evitar erros na interpretação da urocultura.
O diagnóstico de lesões do rim na IU é feito pela ultra-sonografia (ecografia), que é uma investigação não invasiva e que permite a avaliação anatômica do rim, como malformações e tamanho renal, pode também, mostrar cálculos e obstruções. Poderá ocorrer que a paciente tenha sinais clínicos de IU, mas as uroculturas são negativas. Quando isto ocorrer deve-se procurar outras infecções, por outros microorganismos como Chlamydia, Herpes, Candida albicans, Tricomoníase e outros.
Como se faz o tratamento?

Constatada a IU na grávida, ela deve ser imediatamente tratada para evitar complicações, como infecção generalizada, abortamento, parto prematuro, hipertensão gestacional e piora de anemia.
O tratamento deve basear-se no antibiograma. O médico deve escolher antibióticos que não sejam prejudiciais ao feto e a medicação deve ser usada pelo menor tempo possível, mas num período suficiente para ter a segurança de um tratamento adequado e eficaz.
Como se faz a prevenção?
Nas gestantes que têm IU recorrente, pode-se usar medicações preventivas por um longo período. Recomenda-se uma ingestão abundante de líquidos e, nas micções, procurar sempre o esvaziamento completo da bexiga.


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Hipotiroidismo X Gravidez



Hipotireoidismo exige algum cuidado antes de engravidar?

Em primeiro lugar, se os níveis hormonais estiverem baixos demais, pode ser que você não esteja ovulando normalmente, o que dificulta por si só uma gravidez. Por isso, a reposição correta da tiroxina, o hormônio que sua tiroide produz de forma deficiente, ajuda a retomar a ovulação e sua fertilidade.

Independentemente de ter o ciclo menstrual afetado, é muito importante passar por uma consulta médica para checar a quantas anda o funcionamento de sua tiroide antes de começar a tentar engravidar. Se as taxas da tiroide estiverem baixas demais, você provavelmente vai ter que iniciar uma reposição de tiroxina antes de pensar em concepção.

O hipotireoidismo em mulheres grávidas não costuma ter efeitos significativos desde que esteja bem controlado, já que os hormônios da tiroide (TSH) da mãe são necessários para o desenvolvimento do cérebro do bebê.

Se a função da tiroide não estiver bem regulada, há risco maior de aborto espontâneo, complicações da gravidez (como pré-eclâmpsia) e problemas para a criança (como defeitos cardíacos).

Em muitos casos, durante a gestação, os médicos até aumentam as doses da medicação, para que não falte nada do que o bebê precisa para se desenvolver de forma saudável. Lembrando sempre que esse tipo de decisão precisa ser tomada por um especialista e varia bastante caso a caso.

http://brasil.babycenter.com/x4300255/hipotireoidismo-exige-algum-cuidado-antes-de-engravidar#ixzz2dr5LjJG2

Hipotiroidismo





Hipotireoidismo - O que é, causas, sintomas, gravidez e tratamento

O que é hipotireoidismo

O hipotireoidismo é quando a glândula tireóide não fabrica hormônios tireóides suficientes.

O que é a tireóide

A tireóide é uma pequena glândula encontrada na base do pescoço. A tireóide produz dois hormônios principais chamados T3 e T4. Esses hormônios viajam na corrente sanguínea para todas as partes do corpo. Os hormônios tireóides controlam a taxa de muitas atividades no corpo, incluindo a rapidez com que queima calorias e velocidade dos batimentos cardíacos. Todas essas atividades em conjunto são conhecidas como metabolismo. A tireóide está funcionando direito quando produz as quantidades corretas de hormônios necessárias para manter o metabolismo funcionando em uma taxa que não é muito rápida nem muito lenta.

Causas do hipotireoidismo

Entre as causas do hipotireoidismo estão:
* Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a tireóide.
* Radioterapia para certos tipos de câncer.
* Remoção da tireóide.
* Tratamento para hipertireoidismo.

Em casos raros, problemas com a glândula pituitária podem fazer com que a tireóide fique menos ativa.

Sintomas do hipotireoidismo

Os sintomas do hipotireoidismo tendem a se desenvolver lentamente, freqüentemente durante vários anos. No começo, a pessoa pode se sentir somente cansada. Depois, ela pode desenvolver outros sintomas de metabolismo lento, como:
* Ganho de peso.
* Sensibilidade aumentada para o frio.
* Constipação.
* Fraqueza muscular.
* Dor muscular ou nas articulações.
* Depressão.
* Fadiga.
* Pele pálida e seca.
* Rosto inchado.
* Voz rouca.
* Sangramento menstrual excessivo.


Adicionalmente a esses sintomas, pessoas com hipotireoidismo podem ter níveis altos de colesterol LDL no sangue, o qual pode aumentar o risco para doenças cardíacas.

Hipotireoidismo e gravidez

Se o hipotireoidismo não for tratado apropriadamente durante a gravidez ele pode causar:
* Parto prematuro.
* Pré-eclampsia, uma condição séria que começa depois de 20 semanas de gravidez e ocasiona pressão alta e problemas nos rins e outros órgãos.
* Freqüência cardíaca mais acelerada no feto.
* Bebês menores.
* Natimortos.

Tratamento do hipotireoidismo

O hipotireoidismo é tratado com medicamentos que fornecem os hormônios tireóides necessários ao corpo. O medicamento mais comumente usado é levotiroxina, uma forma de T4 fabricada. Quando a pessoa ingere T4, o corpo fabrica a quantidade de T3 necessário a partir do T4 no medicamento. Uma forma de T3 fabricada, chamada liotironina, também está disponível para tratamento. A maioria dos pacientes com hipotireoidismo precisará de tratamento com hormônios tireóides pelo resto da vida.

Hipotireoidismo e exercícios físicos

Algumas pessoas com hipotireoidismo podem achar exercício físico difícil. É importante que o paciente converse com o médico sobre as quantidades adequadas de exercício físico.

Fonte:http://www.copacabanarunners.net/hipotireoidismo.html

Indutores de Ovulação: ´Perigos X Benefícios...




O indutor de ovulação é uma medicação para estimular a ovulação da mulher, podendo ser a base de citrato de clomifeno, ex. Clomid, Indux, Serophene, Dufine, ou a base de gonadotrofinas - FSH e LH, ex. Gonal, Menopur Citrato de Clomifeno é o tipo de indução mais leve, indicado para casos de problemas ovulatórios mais simples. Gonadotrofinas é um tipo de indução utilizado em casos de procedimentos de fertilização(FIV, ICSI, IA) e em casos de SOPs mais severos, em que a paciente não responde ao tratamento com citrato de clomifeno e metformina.

Sintomas
Os sintomas variam de mulher pra mulher e de ciclo pra ciclo, os mais comuns são, dores/desconforto abdominal, inchaço, dores nos seios, gases, dor de cabeça, enjôo, azia, calores, espinhas(oleosidade da pele ), atraso menstrual, corrimento escuro (em pouca quantidade) e pequenas tonturas. Com indutor o ciclo tb pode ficar um pouco mais longo, até uns 4 dias, e o fluxo tende a ser menor e mais escuro. Em alguns casos tb o ciclo pode ficar mais curto, entre 2 e 4 dias.

Onde foi parar o muco cervical?
Seus efeitos antiestrogênicos podem influenciar negativamente o endométrio e muco cervical. Ele pode fazer com que o muco diminua bastante, muitas vezes se tornando imperceptível, e fazendo com que ele sofra alterações durante todo o ciclo. Nos 1os ciclos geralmente se nota alterações significativas, principalmente se havia problemas de anovulação, como muco elástico junto ou logo após a monstra, muco leitoso/pastoso, antes e pós período fértil.


Período Fértil
O ideal quando se usa indução é fazer o controle de ovulação com ultra-sonografia seriada transvaginal, até que os folículos atinjam um tamanho ideal (em sincronia com o endométrio – que é o tecido que reveste o interior do útero, onde ocorre a implantação do embrião) Como nem sempre os médicos solicitam o controle com US seriada, o que particularmente acho errado, uma dica pra saber o PF é: -> depois q se toma o último comprimido a ovulação deve ocorrer entre o 4 a 7, às vezes um pouquinho mais até 12 dias. É bom namorar regularmente durante todo o ciclo, e intensificar nesse período.


O tamanho certo do folículo para que ocorra a fecundação

Os folículos crescem, em média, 2mm dia e rompem entre 19 e 23mm, sem indutor. Com indutor essa faixa aumenta até 29mm, podendo atingir até um pouco mais, 35 ou 37mm.

Como saber se ovulei ou estou ovulando?
Além do controle com US seriada, é importante fazer uma dosagem de progesterona a partir do 21o dia do ciclo, pois nem sempre o folículo eclode um óvulo, o que não é diferenciado apenas com a US seriada.

Em quanto tempo estarei ovulando?


Geralmente a resposta ováriana ocorre após o 2o ciclo de indução, por isso sendo indicado um tratamento de 3 ciclos

Com a indução da ovulação fica mais difícil dos óvulos fecundados se fixarem, correndo maior risco de aborto, é verdade isso?
O que acontece é com o uso prolongado do indutor o endométrio tende a ficar mais fino, o que então pode causar o problema da fixação ao útero, mas mesmo assim é uma coisa que pode acontecer, não é regra, e existem outras medicações, a base de estradiol, que podem ser adminstradas junto com o indutor pra que isso não aconteça.
Por isso, é muito importante tomar só sobre prescrição e acompanhamento médico e fazer o controle com US seriada.

Auto medicação com indutores
Nunca! O indutor deve sempre ser tomado com prescrição e acompanhamento médico, pois assim como pode ajudar, pode prejudicar, pode gerar cistos, disfunções hormonais, trombose, hiperestímulo, podendo levar até a perda do ovário em casos extremos, e até câncer de ovário. O médico prescreve a dosagem e a forma de uso baseado no histórico médico da paciente, não é porque serviu pra uma pessoa que o mesmo tratamento serve para outra.
O indutor a base de citrato de clomífeno (Indux, Clomid, Serophene), assim como pode ajudar, pode trazer inúmeros riscos para quem toma. Como cistos, afinamento do endométrio, perda parcial ou total do ou dos ovários, cancêr em qualquer local, principalmente de ovários e útero, ...
Siga sempre orientação médica. O uso de indutores só poderá ser feito após exames e diagnóstico seguro de um profissional capacitado.

Com indutor é normal ter muitos folículos? Posso engravidar de gêmeos/trigêmeos?

Sim, com o estímulo do indutor, é normal se ter vários folículos dominantes, o que geralmente ocorre é que um evolui e eclode e os demais acabam regredindo. A gravidez múltipla pode ocorrer com o uso do indutor, mas não é comum. As chances de se ter dupla ovulação, sendo uma em cada ovário, geralmente é o mais comum, mas mesmo assim a chances de gêmeos é baixA
Quando devo namorar?

O PF com indutor ocorre, após tomar o último comprimido, entre 4 a 12 dias, então o ideal é manter treinos regulares durante o ciclo, pelo menos 3x por semana, e intensificar durante o PF para dia sim, dia não

Mesmo tendo tomado indutor posso não menstruar?
Pode, o indutor tb age como um regulador hormonal, mas se não ocorrer a ovulação, ocorrer um cisto ou o endométrio estiver muito fino a monstra pode não descer. E claro se vc engravidar a monstra tb não virá. Nesse caso o melhor é procurar o médico e fazer um beta, se der negativo, fazer uma US e um exame de progesterona, para confirmar se houve ovulação e verificar o que está acontecendo.
Posso usar indutor por mais de 6 ciclos?Não é indicado, pois aumentam as chances de cistos, hiperestímulo, trombose e até de câncer de ovário. Se foram feitos mais de 3 ciclos e não houve ovulação, então o melhor é trocar a forma de indução, pois o citrato de clomífeno mostra-se sem efeito
Qual a diferença entre o clomid, indux, serophene e dufine?

O princípio ativo é o mesmo, o citrato de clomífeno, o que varia é o nome comercial, o laboratório e o preço, mas o efeito é o mesmo. O indux é o mais em conta e o serophene o mais caro.

O indutor melhora a qualidade do óvulo?
Não, a única medicadação que age diretamente melhorando a qualidade do óvulo é o ácido fólico. Na verdade o indutor pode até diminuir um pouco a qualidade, quando usado em alguém q ovula normalmente, 2o a opnião de alguns especialista que tive contato, pois são hormônios artificiais, que forçam o organismo a agir. Então o conselho é que, se vc ovula normalmente, quanto menos medicação melhor, pois o organismo sabe a hora e o ponto de maturação certo para que ocorra a ovulação.

Tomei indutor mas só tenho um folículo dominante e agora?
O que importa para conseguir engravidar é ter um folículo dominante que evolua e ecloda, gerando um óvulo, claro que as chances são maiores quando se tem vários, mas às vezes tem-se vários de baixa qualidade, então é muito melhor ter um de boa/ótima qualidade.
O indutor altera a temperatura basal?
Não, pois o indutor não altera a progeterona. Ou seja, vc pode usar o método da temp basal normalmente, pois o indutor não influencia nas taxas de progeterona, q é o que marca a temp. basal.

Quais são os riscos de má formação e de problemas de saúde para as crianças nascidas por tratamento de infertilidade/indução?

O tratamento da infertilidade/indução não provoca riscos de saúde as crianças e má formação. A incidência de malformações em crianças nascidas por tratamentos seguidos de indução da ovulação é a mesma que na população normal, ou seja, não aumenta em nada as chances.
Existe hiperovulação com indutor ? Qual as implicações?
Quando de forma natural a hiperovulação pode ocorrer nos extremos da vida evulutiva, ou seja, no inicio da adolescência e depois dos 40 anos, em virtude de uma produção excessiva de hormônio FSH. A única implicação é que o fenômeno aumenta a chances de uma gestação gemelar. No entanto, alguns medicamentos desencadeiam a hiperovulação, e nesses casos ela pode ser perigosa. Indutores podem provocar o desenvolvimento de varios óvulos nos ovários causando problemas graves. Por exemplo, a síndrome de hiperestímulo ovariano, que provoca ascite, trombose entre outros. Isso pode ocorrer quando uma mulher que ovula normalmente faz uso de indutores.
Ocasionalmente, quando ocorre uma hiperestimulação dos ovários. A Síndrome do Hiperestímulo Ovariano geralmente causa um aumento no volume dos ovários acompanhada por desconforto e dor. Nos casos mais graves pode haver a necessidade de hospitalização e até mesmo um trauma nos ovários levando até mesmo a infertilidade.

Fonte: http://mvanesmartinez.blogspot.com.br/2010/05/indutores-da-ovulacao.html

Recuperação Pós-Cesárea



Recuperação Pós- Cesárea:

Como vou me sentir logo depois da cesariana?

Depois de você passar pela cesariana, você vai se sentir como todas as mães: encantada com aquele bebezinho, e surpresa com todas as mudanças por que está passando o seu corpo.

Ainda na sala de recuperação, imediatamente após a cesariana, você pode sentir frio, tremedeira e coceira, efeitos colaterais da anestesia e dos medicamentos usados durante o parto. Você pode pedir cobertores e avisar da coceira, porque os médicos podem dar remédios para aliviar o incômodo.

Quando você for para o quarto, vai permanecer na cama ainda por algumas horas, e terá um sangramento constante pela vagina.

Conforme o efeito da anestesia vai passando, você poderá sentir dor para tossir, espirrar e dar risada. Nessa hora, colocar um travesseiro sobre o corte pode ajudar.

Os médicos costumam recomendar que a mulher não fale muito logo depois do parto, para não acumular muitos gases, que fazem a barriga inchar (e você vai se sentir grávida de novo!).
Quando vou poder me levantar da cama?

Nas primeiras horas após a cesariana, a sensação que dá é de que você nunca mais vai conseguir andar. Mas mais ou menos umas dez horas depois do parto a enfermeira vai tirar você da cama na marra para tomar um bom banho (com ajuda, pois você vai precisar)!

É duro, chega a dar tontura, mas a movimentação é necessária para a circulação e para ajudar na recuperação de um modo geral, e você vai se sentir bem melhor depois do banho. Há mulheres que não sentem tanta dor nessa hora.

A partir daí, você provavelmente ainda vai precisar de ajuda para se levantar da cama para ir ao banheiro. Nas primeiras horas, pode ser que você sinta dificuldade para fazer xixi. É um efeito colateral da morfina.

Você precisará de ajuda de alguém que entregue o bebê para você. Mas você poderá amamentar normalmente e ficar sentada numa poltrona.

Logo você estará andando pelos corredores da maternidade para admirar os enfeites nas portas dos quartos vizinhos e comparar os outros bebês do berçário com o seu. As caminhadas na maternidade também ajudam a eliminar os gases.

Leve calcinhas grandes e confortáveis para a maternidade, talvez as de grávida mesmo, e saiba de antemão que por algum tempo vai ter de usar absorventes femininos, de preferência do tipo noturno, já que haverá sangramento vaginal (a mesma coisa ocorre após o parto normal).

O anestesista que fez o parto provavelmente vai deixar prescrito no hospital algum analgésico que considere adequado para você. Não se acanhe em perguntar à enfermagem se não há mais algum remédio que você possa tomar, se você estiver sentindo muita dor.

Normalmente os médicos prescrevem uma dose de medicamentos que considerem suficiente, mas já deixam determinado que outro reforço analgésico você pode receber, já que cada pessoa sente quantidades diferentes de dor na mesma situação.
Quanto tempo vou ter de ficar internada?

Normalmente mulheres que passam por uma cesariana ficam internadas por três dias. Os médicos preferem só dar alta à mulher depois que ela tiver conseguido fazer cocô. Se você ainda não tiver conseguido, os médicos vão receitar algum tipo de laxante.
E em casa, o que vou poder fazer? Vou precisar de ajuda?

Quando tiver alta da maternidade, depois da cesariana, você provavelmente conseguirá andar por períodos curtos, e talvez já consiga se levantar sozinha. Você não vai precisar ficar deitada na cama o dia todo.

Mas é preciso descansar o máximo de tempo possível, porque longos períodos de pé podem fazer seu corte arder. Você também não poderá carregar nada mais pesado que o próprio bebê.

O melhor mesmo é ter algum tipo de ajuda em casa nos primeiros dias. Imagine que você está sozinha, dando de mamar para o bebê, sentada na poltrona, e tenha esquecido de trazer o telefone para perto de você. Se o telefone tocar, você vai ter dificuldade para sair da poltrona com o bebê no peito, porque ainda vai precisar do apoio das mãos para se levantar.

Evite sentar-se em sofás e camas muito baixos.

Procure posições diferentes para amamentar, até achar uma que seja confortável para vocês dois. Ter alguém por perto para entregar o bebê para você em uma posição já favorável ajuda bastante.

Também é muito bom ter alguém em casa que cuide da comida e da roupa, para você se concentrar nos primeiros dias da amamentação e na sua recuperação.

A cada dia que passar vai doer menos para você se levantar da cadeira ou para se virar na cama.
Minha barriga está muito esquisita. Posso usar cinta?

O uso da cinta pós-parto depende da orientação do seu médico. Muitas mulheres se sentem melhor com ela, principalmente para aliviar uma sensação estranha, ao se virar na cama, de que os órgãos do corpo estão meio soltos dentro da cavidade abdominal.

A cinta também dá uma sensação de segurança. Mas existem médicos que são contra seu uso. Não existe nenhuma prova científica de que a cinta colabore na aparência da barriga depois do parto.
Como é a cicatriz da cesariana? Como cuidar do corte?

A grande maioria das cesarianas atuais é feita com um corte na região do baixo ventre, o que significa que a cicatriz se estenderá horizontalmente bem na marca do biquíni, ou até um pouco abaixo. Logo depois do parto, ela vai ter uma aparência bem avermelhada, mas, com o passar das semanas e dos meses, vai gradualmente clareando.

A retirada dos pontos costuma acontecer de uma semana a dez dias depois do parto. É um processo que não dói. Antes disso, você vai poder lavar o corte com água e sabão normalmente durante o banho.

Procure o médico se você observar:
Vermelhidão ou sensação de "quentura" no corte
Líquido vazando do corte
Febre (mesmo que o corte pareça estar cicatrizando bem)


É normal que alguma parte da sua barriga fique meio adormecida. O corte da cesariana afeta alguns nervos. A sensibilidade pode demorar alguns meses para voltar. Em caso de dúvida, converse com o médico.

Aproximadamente um ano ou dois após a cesárea, a cicatriz deve ter um aspecto mais parecido com a cor da pele (dependendo da sua tez) --, até um pouco mais clara, ela praticamente vai sumir. Alguns homeopatas recomendam o uso de arnica nos dias seguintes ao parto para auxiliar na cicatrização, mas não deixe de checar com seu médico antes de passar qualquer coisa.
Quando vou poder voltar à vida normal?

O médico deve recomendar que você evite dirigir por cerca de um mês (embora haja obstetras mais liberais quanto a essa restrição), já que as manobras do corpo provocam dores e uma freada repentina poderia ser bastante dolorida.

Nas primeiras seis semanas após o parto, não levante peso. Se tiver um filho mais velho louco por um colo, procure só segurá-lo quando estiver sentada. Considere o peso do bebê como o máximo permitido para você carregar.

Exercícios físicos mais intensos também devem ser evitados até de seis a oito semanas após o parto, mas logo que se sentir melhor você já pode dar umas voltas a pé.

A vida sexual pode ser retomada quando o médico der o sinal verde, normalmente cerca de 40 dias depois do parto. Mas às vezes a mulher demora para voltar a ter vontade.
Se eu engravidar de novo, vou ter que passar por outra cesariana?

Não necessariamente. Quem teve cesárea consegue ter um parto vaginal na vez seguinte na maioria das vezes. Se a cesariana ocorreu devido a um fator isolado, como, por exemplo, o bebê estar fora da posição ideal ou um estado de pré-eclâmpsia, você tem todas as chances de um parto normal na próxima gestação, se desejar.

Os médicos tendem a ser mais cautelosos no caso de parto normal depois de cesariana por causa de um pequeno risco -- geralmente estimado em menos de 1 por cento -- de que a cicatriz do útero se rompa durante as contrações do trabalho de parto. O risco é maior se a mulher tiver passado por várias cesarianas.

http://brasil.babycenter.com/a1500721/recuperação-pós-cesárea#ixzz2cogY7Jwr

MAMÃE? SE ISSO EXISTE, ONDE ELA ESTÁ?




No ventre de uma mulher grávida dois gêmeos dialogam:

– Você acredita em vida após o parto?

– Claro! Há de haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

– Bobagem, não há vida após o nascimento. Afinal como seria essa vida?

– Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a nossa boca.

– Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Além disso, andar não faz sentido pois o cordão umbilical é muito curto.

– Sinto que há algo mais. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

– Mas ninguém nunca voltou de lá. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

– Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

– Mamãe? Você acredita em mamãe? Se ela existe, onde ela está?

– Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos.

– Eu não acredito! Nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que ela não existe.

– Bem, mas ás vezes quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou senti-la afagando nosso mundo. Eu penso que após o parto, a vida real nos espera; e, no momento, estamos nos preparando para ela.

(Autor desconhecido)

Leia mais em: http://www.materiaincognita.com.br/vida-apos-o-parto-conversa-entre-dois-gemeos-

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Um Pouco De Mim

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Brasileira, Catarinense, Fraiburguense, 23 anos, Casada,Leonina!Perdi uma linda Anjinha em maio de 2012, hj luto constantemente pra reconstruir meu sonho de ser Mãe, e quero ajudar outras mãezinhas que tbm querem realizar esse lindo Sonho! Sejam bem vindas ao meu cantinho!
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