06/09/2013 Hoje é DIA DO SEXO Meninas!!!!



Matéria Publicada dia 06/09/2013

Hoje é DIA DO SEXO Meninas!!!!

E Refletindo sobre o assunto, me veio na cabeça algumas coisinhas que eu andei avaliando nesses anos de tentante!

Bom, passeando pelos grupos e pages de tentantes, treinantes e temas parecidos, eu vi, em algumas postagens (de outras meninas, pq, claro, a gente precisa ver nos outros, pra conseguir enxergar, é bem mais facil né?), como as meninas tornam os "treinos" uma coisa tão obrigatória, ou diria, em outras palavras, uma coisa forçada!
Falando em termos mais usados, tornam o sexo uma coisa que NÃO É LEGAL. Os maridos são tratados como maquinas de esperma, em que eles são obrigados a fazer "posições e manobras" totalmente sem nexo quando se trata de "AMOR".
Faz-se do SEXO, que antes era tratado entre o casal como "AMOR", um movimento necessário para que haja um resultado...
Não usa-se mais o sexo como uma forma de intimidade satisfatória para ambos, Não usa-se mais o sexo como uma forma de agradar ao marido e se agradar...
Cheguei ao ponto de ver meninas perguntando se seria necessário o orgasmo feminino pra que houvesse concepção, ou se apenas o orgamos masculino ja era o bastante... Meu Deus gente, olha isso!
Que mulher em são consciência faz sexo sem pensar na própria satisfação?
E depois, quando tudo acaba, e no dia "X" do mês a menstruação chega, como fica o sentimento de culpa?
E depois, quando o marido sentir que a mulher só está "animadinha" por que quer engravidar???

Meninas...
Não levem tudo tão a serio!
Façam desse momento, um momento magico!
Que seja sempre mágico!
Que seja sempre MARAVILHOSO!
Que NUNCA perca o encanto!
Que um, nunca perca o Tesão pelo outro!
Que tenha sempre satisfação mútua!
Que o sexo, seja AMOR!!
Sempre e Sempre!

Pq o milagrinho que vcs tanto esperam... será, de forma ou outra, um pedacinho do amor de cada um de vcs!

FAÇAM SEXO... FAÇAM AMOOOR!

O que é cistite


O que é cistite

A cistite é uma inflamação da bexiga. Essa condição afeta mais freqüentemente as mulheres, mas pode ocorrer em ambos os sexo e todas as faixas etárias. Há vários tipos de cistite, como:

* Cistite bacteriana, o tipo mais comum, o qual geralmente é causada por bactéria coliforme sendo transferida do intestino para a bexiga através da uretra.

* Cistite intersticial é considerada mais uma lesão da bexiga resultando em irritação constante e raramente envolve a presença de infecção. A causa da cistite intersticial é desconhecida, mas suspeita-se que ela possa ser autoimune, quando o sistema imunológico ataca a bexiga.




* Cistite eosinofílica é uma forma rara de cistite que é diagnosticada por biópsia. Nesses casos, a parede da bexiga é infiltrada com altas números de eosinófilos (tipo de glóbulo branco). A causa da cistite eosinofílica é desconhecida, porém ela pode ser engatilhada em crianças por certos medicamentos.

* Cistite por radiação geralmente ocorre em pacientes passando por radioterapia para tratamento de câncer.

* Cistite hemorrágica.

Causas, incidência e fatores de risco para a cistite

A cistite ocorre quando o trato urinário inferior (uretra e bexiga) é infectado por bactéria e fica irritado e inflamado. Cistite geralmente afeta mulheres sexualmente ativas de 20 a 50 anos, mas também pode ocorrer em pessoas que não são sexualmente ativas e de faixa etária mais jovem. Cistite é rara em homens. As mulheres têm maior probabilidade de desenvolver cistite porque sua uretra é menor, então a bactéria não precisa viajar tanto para entrar na bexiga, e também devido à distância relativamente pequena entre a abertura da uretra e o ânus.




O intercurso sexual pode elevar o risco de cistite porque a bactéria pode ser introduzida na bexiga através da uretra durante a atividade sexual. Uma vez que a bactéria entra na bexiga, ela geralmente é removida pela urina. Entretanto, quando a bactéria se reproduz mais rapidamente do que é eliminada pela urina, ocorre infecção. Fatores de risco para cistite incluem obstrução da bexiga ou uretra com resultante estagnação da urina, inserção de instrumentos no trato urinário (como cistoscopia), gravidez, diabetes, nefropatia analgésica ou nefropatia de refluxo.

Idosos de ambos os sexos têm risco maior de desenvolver cistite devido ao esvaziamento incompleto da bexiga associado a condições com hiperplasia prostática benigna, prostatite e estenose uretral (estreitamento da uretra). Ainda, a falta de ingestão adequada de fluidos, incontinência fecal, diminuição da mobilidade são situações que podem elevar o risco de cistite.

Tratamento para cistite

Em idosos e pessoas com diabetes, uma vez que existe o risco da infecção se alastrar para os rins, e devido à alta taxa de complicação nessa população, o tratamento imediato é quase sempre recomendado. É aconselhado evitar penetração vaginal até que a infecção seja curada. Para controlar a infecção bacteriana são utilizados antibióticos. É vital que o tratamento com antibióticos, uma vez começado, seja completado. A escolha do antibiótico é preferencialmente guiada pelo resultado da cultura da urina. O monitoramento da cistite inclui culturas de urina para certificar que a bactéria não está mais presente na urina.

Possíveis complicações decorrentes da cistite

A maioria dos casos de cistite é desconfortável, porém desaparece sem complicações depois do tratamento. Entre as possíveis complicações estão:
* Infecção no trato urinário crônica ou recorrente.
* Pielonefrite (infecção do trato urinário ascendente que atingiu a pelve do rim).
* Insuficiência renal aguda.

Prevenção da cistite

Manter a área genital limpa e lembrar de esfregar da frente para trás pode reduzir as chances de introduzir bactérias da área retal para a uretra. Elevar a ingestão de fluidos pode permitir urinar freqüentemente para eliminar bactérias da bexiga. Urinar imediatamente depois do intercurso sexual pode ajudar a eliminar bactérias que pode ter sido introduzidas durante o ato. Deixar de urinar por longos períodos de tempo pode dar à bactéria tempo para se multiplicar, então urinar freqüentemente pode reduzir o risco de cistite.

Fonte:http://www.copacabanarunners.net/cistite.html

INFECÇÃO URINÁRIA E GRAVIDEZ


INFECÇÃO URINÁRIA E GRAVIDEZ


Na gestação, a infecção urinária (IU) se reveste de grande importância e interesse em razão de sua elevada incidência nesse período especial da vida da mulher. É a terceira intercorrência clínica mais comum na gestação, acometendo de 10 a 12% das grávidas. A maioria destas infecções ocorre no primeiro trimestre da gravidez, 9% sob a forma de infecção urinária baixa (cistite) e 2% como infecção urinária alta (pielonefrite). A infecção urinária cria várias situações doentias e contribui para a mortalidade materno infantil.
Como ocorre?
As infecções urinárias são causadas por bactérias da flora intestinal que contaminam o trato urinário. As bactérias são encontradas na urina quando se rompe o equilíbrio entre a defesa do organismo e a sua virulência. Normalmente na gravidez, a urina é mais rica em nutrientes (açúcar e aminoácidos), o que propicia um meio de cultura mais rico, facilitando o crescimento das bactérias. Também ocorre, normalmente, na gravidez, uma dilatação do trato urinário, criando condições de estase urinária (urina parada) que favorece o crescimento bacteriano e a instalação da infecção urinária. O aumento do útero, ao ocupar mais espaço, pode obstruir parcialmente o ureter e criar condições de estase urinária. A estase é um mecanismo complicador e favorecedor de IU nas grávidas.
Quais são os sintomas ?
Os sintomas surgem e se definem de acordo com o tipo de infecção que se estabeleceu no trato urinário da grávida.
Há quatro tipos de infecção, descritos a seguir:


Bacteriúria assintomática.
É definida como a presença de proliferação bacteriana na urina, em grávida que não apresenta sintomas ou queixas urinárias, provavelmente, porque não está ocorrendo lesão e agressão à mucosa do trato urinário. Na gravidez, a incidência de bacteriúria assintomática é da ordem de 4 a 7%. Nas grávidas diabéticas, a incidência é maior, em torno de 12 a 14%, e nas mulheres que já tiveram IU antes de engravidar, é de 18 a 20 %. É interessante observar que a metade (50%) das bacteriúrias assintomáticas se tornam sintomáticas até o final da gestação.

Infecção urinária baixa.
É também chamada de cistite. A contaminação e agressão bacteriana são restritas à bexiga. Caracteriza-se, principalmente por ardência ao urinar (disúria), urgência para urinar, freqüência aumentada (polaciúria), dor suprapúbica e, algumas vezes, sangue no término da micção ou no exame de urina.

Pielonefrite aguda.
É a infecção urinária que ocorre no rim, também chamada de infecção urinária alta. Caracteriza-se pela contaminação ascendente da uretra até o rim. Ocorre em aproximadamente 2% das grávidas, geralmente no último trimestre. Apresenta-se, clinicamente, com início abrupto ou súbito, comprometendo muito o estado geral da grávida com febre, calafrios, dor lombar intensa, náuseas e vômitos. A presença das toxinas liberadas pelas bactérias pode desencadear o trabalho de parto pelo aumento das contrações uterinas. Por esta razão, a pielonefrite aguda na grávida pode ser responsabilizada por abortamento, trabalho de parto prematuro, hipertensão arterial gestacional, óbito fetal e até mesmo morte materno fetal nos casos de infecção severas e generalizadas. A grande maioria das pielonefrites agudas ocorre depois das infecções bacterianas assintomáticas, daí a importância de se descobrir as IU assintomáticas, que podem redundar em pielonefrite.

Pielonefrite crônica
É a fase crônica das infecções renais anteriores que deixaram lesões ou cicatrizes nos rins. Geralmente, não apresentam sintomas, mas podem estar acompanhadas de hipertensão arterial. Com a gravidez, a hipertensão pode se tornar severa e piorar a função renal; com isto, o estado de saúde da mãe e do feto se alteram.
Como se faz o diagnóstico ?

A suspeita diagnóstica de IU se dá pelos sintomas de: micção freqüente, ardência, urgência, dor lombar, náuseas, vômitos, sangue na urina e febre.
Para toda a gestante deve-se sempre solicitar de 3 em 3 meses exames de urina e urocultura. Com estes cuidados, procuramos descobrir as infecções urinárias assintomáticas e tratá-las precocemente.
No exame comum de urina, o sedimento urinário apresenta um número aumentado de leucócitos, acompanhados de sangue e albumina na urina.
Considera-se infecção urinária quando a cultura de urina é positiva, ou seja, com mais de 100.000 bactérias por mililitros de urina. A urina para cultura deve ser colhida pelo jato médio com técnica de antissepsia adequada. As grávidas principalmente no 3º trimestre contaminam a urina muito facilmente, por esta razão é importante que a coleta seja bem feita para evitar erros na interpretação da urocultura.
O diagnóstico de lesões do rim na IU é feito pela ultra-sonografia (ecografia), que é uma investigação não invasiva e que permite a avaliação anatômica do rim, como malformações e tamanho renal, pode também, mostrar cálculos e obstruções. Poderá ocorrer que a paciente tenha sinais clínicos de IU, mas as uroculturas são negativas. Quando isto ocorrer deve-se procurar outras infecções, por outros microorganismos como Chlamydia, Herpes, Candida albicans, Tricomoníase e outros.
Como se faz o tratamento?

Constatada a IU na grávida, ela deve ser imediatamente tratada para evitar complicações, como infecção generalizada, abortamento, parto prematuro, hipertensão gestacional e piora de anemia.
O tratamento deve basear-se no antibiograma. O médico deve escolher antibióticos que não sejam prejudiciais ao feto e a medicação deve ser usada pelo menor tempo possível, mas num período suficiente para ter a segurança de um tratamento adequado e eficaz.
Como se faz a prevenção?
Nas gestantes que têm IU recorrente, pode-se usar medicações preventivas por um longo período. Recomenda-se uma ingestão abundante de líquidos e, nas micções, procurar sempre o esvaziamento completo da bexiga.


Leia Mais: INFECÇÃO URINÁRIA E GRAVIDEZ - ABC da Saúdehttp://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?499#ixzz2dr9Ch6gS
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Hipotiroidismo X Gravidez



Hipotireoidismo exige algum cuidado antes de engravidar?

Em primeiro lugar, se os níveis hormonais estiverem baixos demais, pode ser que você não esteja ovulando normalmente, o que dificulta por si só uma gravidez. Por isso, a reposição correta da tiroxina, o hormônio que sua tiroide produz de forma deficiente, ajuda a retomar a ovulação e sua fertilidade.

Independentemente de ter o ciclo menstrual afetado, é muito importante passar por uma consulta médica para checar a quantas anda o funcionamento de sua tiroide antes de começar a tentar engravidar. Se as taxas da tiroide estiverem baixas demais, você provavelmente vai ter que iniciar uma reposição de tiroxina antes de pensar em concepção.

O hipotireoidismo em mulheres grávidas não costuma ter efeitos significativos desde que esteja bem controlado, já que os hormônios da tiroide (TSH) da mãe são necessários para o desenvolvimento do cérebro do bebê.

Se a função da tiroide não estiver bem regulada, há risco maior de aborto espontâneo, complicações da gravidez (como pré-eclâmpsia) e problemas para a criança (como defeitos cardíacos).

Em muitos casos, durante a gestação, os médicos até aumentam as doses da medicação, para que não falte nada do que o bebê precisa para se desenvolver de forma saudável. Lembrando sempre que esse tipo de decisão precisa ser tomada por um especialista e varia bastante caso a caso.

http://brasil.babycenter.com/x4300255/hipotireoidismo-exige-algum-cuidado-antes-de-engravidar#ixzz2dr5LjJG2

Hipotiroidismo





Hipotireoidismo - O que é, causas, sintomas, gravidez e tratamento

O que é hipotireoidismo

O hipotireoidismo é quando a glândula tireóide não fabrica hormônios tireóides suficientes.

O que é a tireóide

A tireóide é uma pequena glândula encontrada na base do pescoço. A tireóide produz dois hormônios principais chamados T3 e T4. Esses hormônios viajam na corrente sanguínea para todas as partes do corpo. Os hormônios tireóides controlam a taxa de muitas atividades no corpo, incluindo a rapidez com que queima calorias e velocidade dos batimentos cardíacos. Todas essas atividades em conjunto são conhecidas como metabolismo. A tireóide está funcionando direito quando produz as quantidades corretas de hormônios necessárias para manter o metabolismo funcionando em uma taxa que não é muito rápida nem muito lenta.

Causas do hipotireoidismo

Entre as causas do hipotireoidismo estão:
* Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a tireóide.
* Radioterapia para certos tipos de câncer.
* Remoção da tireóide.
* Tratamento para hipertireoidismo.

Em casos raros, problemas com a glândula pituitária podem fazer com que a tireóide fique menos ativa.

Sintomas do hipotireoidismo

Os sintomas do hipotireoidismo tendem a se desenvolver lentamente, freqüentemente durante vários anos. No começo, a pessoa pode se sentir somente cansada. Depois, ela pode desenvolver outros sintomas de metabolismo lento, como:
* Ganho de peso.
* Sensibilidade aumentada para o frio.
* Constipação.
* Fraqueza muscular.
* Dor muscular ou nas articulações.
* Depressão.
* Fadiga.
* Pele pálida e seca.
* Rosto inchado.
* Voz rouca.
* Sangramento menstrual excessivo.


Adicionalmente a esses sintomas, pessoas com hipotireoidismo podem ter níveis altos de colesterol LDL no sangue, o qual pode aumentar o risco para doenças cardíacas.

Hipotireoidismo e gravidez

Se o hipotireoidismo não for tratado apropriadamente durante a gravidez ele pode causar:
* Parto prematuro.
* Pré-eclampsia, uma condição séria que começa depois de 20 semanas de gravidez e ocasiona pressão alta e problemas nos rins e outros órgãos.
* Freqüência cardíaca mais acelerada no feto.
* Bebês menores.
* Natimortos.

Tratamento do hipotireoidismo

O hipotireoidismo é tratado com medicamentos que fornecem os hormônios tireóides necessários ao corpo. O medicamento mais comumente usado é levotiroxina, uma forma de T4 fabricada. Quando a pessoa ingere T4, o corpo fabrica a quantidade de T3 necessário a partir do T4 no medicamento. Uma forma de T3 fabricada, chamada liotironina, também está disponível para tratamento. A maioria dos pacientes com hipotireoidismo precisará de tratamento com hormônios tireóides pelo resto da vida.

Hipotireoidismo e exercícios físicos

Algumas pessoas com hipotireoidismo podem achar exercício físico difícil. É importante que o paciente converse com o médico sobre as quantidades adequadas de exercício físico.

Fonte:http://www.copacabanarunners.net/hipotireoidismo.html

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Um Pouco De Mim

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Brasileira, Catarinense, Fraiburguense, 23 anos, Casada,Leonina!Perdi uma linda Anjinha em maio de 2012, hj luto constantemente pra reconstruir meu sonho de ser Mãe, e quero ajudar outras mãezinhas que tbm querem realizar esse lindo Sonho! Sejam bem vindas ao meu cantinho!
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